As mulheres com maior chance de apresentar são as que já apresentavam alteração de humor no período pré-menstrual, história de depressão, depressão na gravidez e história familiar de depressão pós-parto.
O blues puerperal é considerado benigno e não precisa de tratamento, no entanto, é um fator de risco para depressão pós-parto.
Cerca de 20% das mulheres que tiveram blues puerperal foram diagnosticadas com depressão no 1º ano de vida do bebê.
A depressão pós-parto acomete cerca de 15 a 25% das mães e traz muitos impactos negativos tanto para as mães quanto para os bebês e toda a família.